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05 maio, 2025

Até quando gênero, raça e classe serão tratados como assuntos a serem discutidos apenas no fim?

     Hoje tive um choque que me fez refletir bastante e voltar ao 1º período do curso de Ciências Sociais na UFPE. Em uma conversa com uma amiga, ela trouxe uma observação sobre como os temas de gênero, raça e classe são sempre discutidos no final das disciplinas. É de conhecimento geral que, no fim do período, os alunos estão cansados, sobrecarregados e exaustos, e muitos acabam utilizando suas faltas nesse momento para lidar com outras demandas, como provas e trabalhos.  

     Agora, no 3º ano dentro da universidade, essa troca me fez recordar todos os planos de aula em que os professores propuseram discutir esses temas, mas, quando essa discussão finalmente ocorre, é sempre no final da disciplina. Não sei se isso acontece de propósito ou não, mas é importante questionar por que o plano de aula é estruturado dessa maneira.  Não há maneiras ou formas de intercalar isso junto com que já  é considerado o "padrão"?

     Lamentavelmente, ainda há resistência por parte das ciências e dos docentes que ministram esses saberes em implementar a interseccionalidade durante suas aulas. Muitos argumentam que é necessário começar pelo estudo das origens — algo que conhecemos como os clássicos — e outros dizem que esses temas são assuntos contemporâneos, frequentemente rotulados como "modinha". No entanto, eu, Maycon, enquanto futuro educador, discordo desses posicionamentos, pois acredito que é perfeitamente possível trabalhar tanto os clássicos quanto esses temas que são considerados contemporâneos, mas que, na realidade, às vezes nem é contemporâneos assim, pois muitos autores passaram e passam por um processo de silenciamento/apagamento histórico. Muitas vezes, percebo que essa resistência parte de pessoas que não querem sair da zona de conforto ou que evitam pensar de maneiras diferentes.  

     É surreal perceber como alguns docentes reagem quando são questionados sobre a falta de autores que abordam essas temáticas, sentindo-se como se estivessem sendo afrontado. No entanto, as Ciências Sociais são um campo de questionamentos, e o questionamento é essencial para o avanço da ciência.  

     Termino esta breve nota citando Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, que afirmam que toda ação pedagógica é uma forma de violência e que essa ação também representa a dominação da cultura dominante.  

08 fevereiro, 2025

Qualidade das aulas das Ciências Sociais na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

 Caro leitor(a),

Escrevo isso porque a minha cabeça não aguenta mais pensar sobre isso e o quanto isso me irrita e mexe muito comigo. Antes de tudo, eu quero dizer que o que eu escrevo abaixo são as minhas observações e reflexões. Talvez eu possa sair como problemático ou louco, pois é isso que eu sinto quando penso sobre as aulas no curso de Ciências Sociais.


São 2 anos e 2 meses que estou dentro dessa universidade e dentro desse curso. Assim que entrei nessa universidade, nas duas primeiras semanas de aula, me deu muita vontade de desistir do curso, pois eu não entendia muito bem o que os professores diziam. Eu me sentia a pessoa mais burra do mundo e sempre após o encerramento da aula eu voltava para casa dizendo que aquele espaço não era para mim. Partilhei dessa angústia e sensação com os meus amigos diversas vezes.


O curso de Ciências Sociais é composto por 3 departamentos: Sociologia, Antropologia e Ciência Política. Para quem é do bacharelado e para quem é de licenciatura, há um a mais que é o departamento/centro de Educação. Contudo, a formação maior entre os alunos tanto de bacharelado quanto de licenciatura é de Sociologia e Antropologia


Quando se analisa o corpo docente do departamento de Sociologia e vê que os professores permanentes são compostos de 20 professores, dos quais apenas 7 são mulheres e 13 são homens. Já o departamento de Antropologia é composto por 19 professores permanentes, dos quais apenas 7 são mulheres e 12 são homens. Fiz essa demonstração para tentar sustentar o que vou dizer ao decorrer desse texto e para que você pense sobre a desigualdade ou desproporcionalidade.


Por muito tempo fiquei pensando sobre o ensino e a qualidade das aulas dos professores que já tive ao decorrer desses 2 anos e 2 meses de curso. Destaco que não utilizei nenhum método científico para fazer análise sobre a qualidade das aulas do curso. Apenas estou compartilhando as minhas experiências, observações e as trocas que tenho com amigos e colegas do curso.


Estou passando por um processo de aborrecimento com professores do curso, principalmente os professores homens. Eu não consigo lidar com tanta má qualidade (estou usando essa expressão para não dizer o que realmente penso sobre, pois o que penso é motivo de retaliação e talvez um processo).


Sendo mais objetivo e direto, pois não quero que fique um texto longo, mas ocorre que os professores do curso vêm deixando o curso em uma situação muito complexa e que tento de todas as formas compreender, mas não consigo. Se você for analisar o currículo desses professores, vai perceber que não têm preparo nenhum para lecionar. São professores que não preparam as aulas, não têm didática, não se autoavaliam sobre si e sobre o seu ensino, não fazem avaliação do encerramento das cadeiras que ministram durante o período com os estudantes, métodos de avaliação não tão eficazes assim. O que me salva ainda dentro desse curso é o departamento de Educação. Fazer licenciatura é ter todo um preparo desde o momento pré-aula, durante a aula e o pós-aula. É estudar formas de avaliação, formas de didática, formas de se comportar, se preparar e lidar com os alunos.


Fazer licenciatura é vivenciar dois mundos bem distintos entre as Ciências Sociais e a Educação. É tão contraditório que chega a ser muito caricato, pois o que somos ensinados dentro do Centro de Educação e o que é vivenciado com as Ciências Sociais é algo de outro mundo. Fico me perguntando como pode a universidade me cobrar para ser um bom professor se os meus próprios professores são péssimos?


Eu, Maycon, ando muito desmotivado com as aulas. Eu saio de casa já pensando na hora de largar, pois fico pensando que vou sair de casa para mais um dia lidar com um professor que não se prepara para dar aula e vai para a universidade apenas para ficar enrolando até dar a hora. Eu não saio de casa para ficar ouvindo professor fingir que dá aula conversando não.


Fazendo outra comparação, mas não querendo defender, percebe-se que as mulheres dos departamentos se preparam para dar aula de uma forma tão eficiente. Percebo que o meu desempenho nas cadeiras onde são professoras mulheres que estão ministrando são maiores do que as dos professores homens. São cadeiras ministradas por mulheres que me incentivam a fazer as leituras dos textos, marcar presença em todas as aulas e participar das aulas. Tem cadeira de professores que eu não leio o texto devido à vontade tão grande do professor de dar aula que me deixam tão incentivado, sabe (contém ironia).


Ainda mais, percebe que o desempenho de produção dentro do curso caiu muito e tem diversos fatores que eu super entendo, tais como que majoritariamente os departamentos de sociologia e antropologia são compostos por pessoas que possuem mais de 50 anos e eu entendo que ao envelhecer a nossa produtividade vem diminuindo mais, mas eu não consigo aceitar que o mínimo não seja feito.


Desde que eu me entendo como gente, eu compreendo que só posso assumir responsabilidade se eu puder cumprir aquilo. Além disso, uma coisa que aprendi na universidade é que há pessoas que são boas pesquisadoras, outras escritoras e há pessoas que são boas lecionando. Contudo, no curso de Ciências Sociais da UFPE há mais pessoas que são boas como pesquisadoras, mas não enquanto docentes.


Lamentavelmente, isso prejudica muito os alunos, pois a formação que se tem acaba se tornando defasada. Uma crítica que eu tenho a esse consenso no ensino superior é de que apenas a pessoa tendo uma graduação, mestrado ou doutorado pode se tornar professor, mas sem nenhuma capacitação na área da educação. Como pode uma instituição de ensino ter uma prática dessas e exigir que saiam de lá bons alunos de licenciatura é muito contraditório.


Quando se observa o ensino entre os homens e as mulheres, percebe-se que professoras estão em um nível de preparação muito maior do que os homens, no sentido de que as mulheres se esforçam mais do que os homens, enquanto os mesmos fazem apenas o básico e olhe lá, e as mulheres são as pessoas mais atacadas pelos alunos. Até o momento, não presenciei alguma discussão com professor homem e aluno, mas com professora mulher e aluno foi diversas vezes.


Outro fato que chega a ser interessante e engraçado entre os alunos é que assim que começa um novo período, você vê aluno detonando professor e relatando suas experiências nas cadeiras com os professores. São trocas de informações feitas para evitar se matricular com docentes que não são tão legais. Tem cadeira que tem tudo para ser maravilhosa, mas quando se deparam com X e Y professores bate um desânimo tão grande. Eu mesmo faço isso e tento até dar a 2ª oportunidade ao professor, mas o arrependimento bate após e já estou ciente que minha formação vai ser atrasada, mas me recuso também a sair prejudicado e fazer o curso de qualquer jeito.


A cada momento que se passa nesse curso eu tenho mais vontade de me distanciar. Não me vejo dentro da pós-graduação nesses departamentos, pois não quero ter que lidar com certos professores. Acho que querer prosseguir nesse espaço é pedir para enlouquecer e adoecer de estresse. Sinto que a cada dia mais a UFPE não é um espaço em que eu me sinta confortável. Acho que estou ficando cansado, saturado e irritado com muitas coisas que acontecem dentro desse curso.


29 julho, 2024

A desvalorização dos cursos de licenciaturas através dos cursinhos de pré-vestibular na lógica capitalista

      


      Na lógica capitalista, a desvalorização dos cursos de licenciatura é um fenômeno complexo que muitas vezes é exacerbado pela ênfase dada aos cursos de pré-vestibular, especialmente na preparação para cursos de maior prestígio social, como medicina e direito. Essa desvalorização é alimentada por diversos fatores, incluindo a pressão social e familiar para que os estudantes busquem profissões consideradas mais prestigiosas e lucrativas, bem como a percepção de que os cursos de licenciatura são menos importantes ou menos valorizados pela sociedade.

      Além disso, a desvalorização dos cursos de licenciatura também está ligada à forma como a educação é estruturada dentro da lógica capitalista. A educação é frequentemente vista como um produto a ser consumido, e os cursinhos pré-vestibulares são vistos como uma forma de investimento para garantir um retorno financeiro futuro, ao passo que os cursos de licenciatura são percebidos como menos rentáveis e menos promissores em termos de retorno financeiro.

      É importante ressaltar que o desejo de seguir carreira em medicina muitas vezes não é um sonho orgânico, surgido naturalmente do estudante, mas sim um sonho projetado e construído pelos responsáveis, pela sociedade e pela mídia. A medicina é frequentemente retratada como a profissão ideal, com alta remuneração, status social elevado e a capacidade de salvar vidas, o que contribui para a sua maior visibilidade e prestígio em comparação com outras profissões, como a docência.

      Essa valorização desproporcional de determinadas profissões em detrimento de outras contribui para a desvalorização dos cursos de licenciatura, que são fundamentais para a formação de professores capacitados e engajados. A falta de reconhecimento e valorização dos profissionais formados em licenciatura pode desestimular estudantes talentosos e comprometidos a seguir carreira no magistério, o que pode ter impactos negativos na qualidade da educação oferecida.

      Salienta-se que os cursos de tecnologia estão superando os cursos de medicina e direito como os mais concorridos e a Universidade Federal de Pernambuco já comprova isso, pois as três maiores notas de corte foram dos cursos de sistemas da informação (802,49), ciência da computação (801,38) e engenharia da computação (794,25).

      Logo, é necessário repensar a forma como a educação é valorizada e percebida na sociedade. Isso inclui reconhecer a importância dos cursos de licenciatura na formação de professores de qualidade e garantir que esses profissionais sejam devidamente valorizados e remunerados pelo seu trabalho.

01 janeiro, 2024

COMO TER CARTEIRA DE ESTUDANTE GRÁTIS

Estudantes que estão inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), têm entre 15 e 29 anos e possuem baixa renda têm direito a receber gratuitamente em casa a Carteira de Identificação Estudantil (CIE)

O que é carteira de estudante?
A Carteira de Identificação Estudantil (CIE), mais conhecida como carteirinha do estudante é um documento que garante diversos benefícios aos estudantes como por exemplo meia entrada em shows, cinemas e eventos. A fundamentação jurídica que garante esse benefício se encontra na lei Federal nº 12.933  em que define  direito à carteirinha de estudante e à meia entrada.

Requisitos:
- Ter entre 15-29 anos
- Ter renda mensal de até dois salários mínimos – o que, atualmente, equivale a R$3.036,00
- Ter Id Jovem

Como emitir o ID Jovem?
Para solicitar o Id Jovem, é necessário atender aos seguintes requisitos:
- Renda mensal familiar de até dois salários mínimos R$ 3.036,00
- Ter as informações cadastrais atualizadas nos últimos 24 meses e estar inscrito no Cadastro Único do Governo Federal
- Ter entre 15-29 anos


Como emitir a carteira de estudante?
1° passo - Realize a solicitação da carteira de estudante no site abaixo, preenchendo todas as informações necessárias e anexando documentos como identificação (RG, CNH, RNE ou passaporte), foto (estilo 3x4) e comprovante de vínculo (declaração da instituição de ensino ou boleto da mensalidade emitido em 2025)

2° passo - No momento do pagamento, escolha o método de pagamento por boleto, mas não efetue o pagamento.

3° passo - Após isso, vai aparecer o número de solicitação e com isso você vai anotar 

4° passo - Envie um e-mail para: sae@documentodoestudante.com.br com o titulo: Isenção Carteira de Estudante e na mensagem escreva Solicito a isenção da taxa da carteira de estudante e informe o número da solicitação da sua carteira conforme abaixo e anexe o Id jovem e o Documento com foto.

5° passo - Após o envio do e-mail você receberá dois e-mails do DNE, um será informando o número do seu pedido e dizendo que o seu pedido está sendo analisado pela equipe e outro será com algumas informações sobre solicitação da carteira e caso você tenha anexado os seus documento no site do DNE eles pediram que você responda o e-mail com o Id Jovem e RG para validação do pedido.
OBS: esse segundo e-mail não é obrigatório chegar não

6° passo - Aguarde um retorno do DNE. Após a validação do pedido, acesse o site, altere o método de pagamento para mostrar o valor do pedido como R$ 0,00. Complete o pedido anexando a foto, documento de identificação e comprovante de vínculo, caso não tenha anexado inicialmente. Após esse procedimento, conclua o pedido e aguarde a entrega da carteira de estudante em sua residência.

06 julho, 2023

O QUE O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS VEM ME PROPORCIONANDO


No post de hoje vou fazer um breve resumo da minha situação como estudante e o que o curso de ciências sociais vem me proporcionando até agora.

  

Atualmente, sou estudante de ciências sociais na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, entrei na segunda entrada do ano de 2022.2 e me encontro no 2° período. Antes que qualquer pessoa me pergunte do porquê já estou no 2° período, o motivo é que o calendário acadêmico da UFPE ainda se encontra desregulado por conta da pandemia e diante disso, estamos com períodos mais curtos. 


O curso de ciências sociais quebrou e vem quebrando muitos conceitos e achismos que eu tinha em relação ao mundo, até mesmo no eu, modo subjetivo. Traz diferentes concepções e generalização de um determinado problema ou conceito. A cada aula e o conhecimento que venho adquirindo me faz refletir durante os dias e me questionar de como eu não tinha pensado daquela forma ou não percebido. 


O curso conta com uma carga extensa de leitura e as aulas às vezes se tornam densas por conta do que estamos discutindo, pois além do professor expor e simplificar para que possamos entender o conteúdo ainda contamos com o conhecimento e experiências de nós, alunos. 


Ainda mais, o curso me proporciona a conhecer diversas áreas já que o meu curso engloba a educação, social(sociológico), antropologia e o político. Um dos pontos positivos de estudar ciências sociais é lidar com uma diversidade de pessoas já que ao estudar na cidade universitária eu consigo trocar experiências e conhecimento com diversos alunos de outros cursos. O curso faz eu lidar com minha parte humana e desenvolver habilidades de empatia, compreensão e interpretação. 


Durante esses dois períodos, as cadeiras estão trilhando muito pelo caminho do conceito de raça, gênero e classe, vulgo a interseccionalidade. Conceitos esses que durante o ensino básico ou mesmo no curso de direito eu não tive contato e o quão absurdo e confrontador para mim está sendo e ao mesmo tempo maravilhoso. Ainda percebo que muito conhecimento que deveria estar no dia a dia da população está muito restrito e limitado dentro da universidade.


Neste 2° período estou pagando uma cadeira, metodologia das ciências sociais, e a cada leitura e aula essa cadeira vem me deixando intrigado, confuso, questionando e surpreso de como um determinado assunto ele tem várias versões e contada por diversas pessoas que durante o tempo elas não foram mencionadas ou não teve tanto reconhecimento. Um dos assuntos que foi nos apresentado foi que: o que conhecemos e de como idealizado eles são nas escolas como a Revolução Francesa não é tão bonitinho como é exposto no ensino básico (ensino fundamental II e ensino médio).


Ademais, o curso de ciências sociais abriu minha visão para muitos assuntos e me faz a cada dia mais a questionar o que é “tradicional” e o que não é. Estudar ciências sociais é deixar um pouco de lado o que eu conheço sobre determinada coisa para analisar algum fenômeno para depois interpretar. Uma coisa que vem caminhando muito comigo durante esse período é a dualidade das coisas, um fato sempre tem duas versões. Espero que vocês tenham gostado desse relato e me acompanhem para mais..


08 junho, 2023

4 BENEFÍCIOS QUE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS TÊM E NÃO SABEM

Estudantes universitários têm alguns benefícios e desconhecem deles, como por exemplo descontos em aplicativos de música, pacote office e produtos como tablet, celulares, televisão e outros. 

 

1° Benefício - descontos em plataformas de streaming de música

- Spotify: pelo valor de R$ 9,90

- Deezer: pelo valor de R$ 10,90

- Apple Music: pelo valor de R$ 11,90

- Youtube Music: pelo valor de  R$ 12,50

2° Benefício - desconto em plataforma de e-commerce como a Samsung











Link do site Samsung estudante: https://l1nk.dev/Djbbh


3° Benefício - desconto no Pacote Adobe

Desconto de 60% na assinatura e recomendado principalmente para estudante de arte, comunicação e publicidade. Ainda mais, o estudante garante acesso ilimitado a programas como Photoshop, DreamWeaver, InDesign, Illustrator, entre outros.

De R$ 224,00 por R$ 86,00

Link do site: https://encurtador.com.br/kpOZ6

4° Benefício - Pacote Office 365 

O pacote Office 365 é  uma ferramenta da Microsoft e que inclui o Word, Excel, PowerPoint, OneNote e o Microsoft Teams, além de outras ferramentas para a sala de aula e quem é universitário tem direito a 50% de desconto na assinatura mensal. Assinatura mensal para estudante universitário fica pelo valor de R$: 17,00 por mês.

Link do site: https://encurtador.com.br/hvFU4


Entre ser e não ser: Homem com H

  Caro leitor(a),       Faz bastante tempo que não escrevo, devido à correria e ao cansaço que venho sentindo ultimamente.No relato de hoje,...